Festival RTP da Canção 1982:
Broa de Mel - "Banha da cobra, estica e não dobra"
Banha da cobra, estica e não dobra
Vende carteiras, estampados, cobertores
Pentes, perfumes, erva doce, amêndoa amarga
Telefonias, camisolas interiores
Sacos, sacolas, colas e sabão para a barba
Ele vende tudo, vende sonhos à mão-cheia
E bem precisa ter a voz bem afinada
P'ra dar a volta, meia volta, volta e meia
Conforme a gente fica ou não embasbacada
Toca a correr, vem aí o banha da cobra
Estica e não dobra, estica e não dobra
Banha da cobra vende tudo e nada sobra
Estica e não dobra, estica e não dobra
Não paga vinte, nem dezoito, nem catorze
Só paga sete, nem paga o frete
Banha da cobra, estica sempre e nunca dobra
E toma lá que te dá ele esta cassete
Toca a correr, vem aí o banha da cobra
Estica e não dobra, estica e não dobra
Banha da cobra vende tudo e nada sobra
Estica e não dobra, estica e não dobra
Não paga vinte, nem dezoito, nem catorze
Só paga sete, nem paga o frete
Banha da cobra, estica sempre e nunca dobra
E toma lá que te dá ele esta cassete
Toca a correr, vem aí o banha da cobra
Estica e não dobra, estica e não dobra
Banha da cobra vende tudo e nada sobra
Estica e não dobra, estica e não dobra
Não paga vinte, nem dezoito, nem catorze
Só paga sete, nem paga o frete
Banha da cobra, estica sempre e nunca dobra
E toma lá que te dá ele esta cassete
Toca a correr, vem aí o banha da cobra
Estica e não dobra, estica e não dobra
Banha da cobra vende tudo e nada sobra
Estica e não dobra, estica e não dobra
Não paga vinte, nem dezoito, nem catorze
Só paga sete, nem paga o frete
Banha da cobra, estica sempre e nunca dobra
Eѕtica e não dobra, vira a folha ao cаnivete
Artist | Broa de Mel |
Title | Banha da cobra, estica e não dobra |
Songwriter | Manuel José Soares |
Language | Portuguese |