Festival RTP da Canção 1979:
Concha - "Qualquer dia, quem diria"
Qualquer dia, quem diria?
Qualquer dia
Serei muito bem capaz de ser eu quem te beija
Bem no meio da rua para que toda a gente veja
Qualquer dia
Hoje em dia
Serei bem capaz de ir dormir na tua cama
De despir o meu vestido para vestir o teu pijama
Qualquer dia, serei tua
Qualquer dia
Perco a calma que me exigem e o juízo que me impõem
Corto a trela que me impingem e as janelas que se opõem
Hoje em dia
Já perdi toda a paciência e a vergonha não entendo
Serei luz, incandescência, serás fogo que eu acendo
Qualquer dia, hoje em dia, quem diria?
Qualquer dia
Serei muito bem capaz de ser eu quem te beija
Bem no meio da rua para que toda a gente veja
Qualquer dia
Hoje em dia
Serei muito bem capaz de por ponto final neste castigo
E de fazer a mala e voar para ir viver contigo
Qualquer dia, serei tua
Qualquer dia
Perco a calma que me exigem e o juízo que me impõem
Corto a trela que me impingem e as janelas que se opõem
Hoje em dia
Já perdi toda a paciência e a vergonha não entendo
Serei luz, incandescência, serás fogo que eu acendo
Qualquer dia, hoje em dia, quem diria?
Perco a calma que me exigem e o juízo que me impõem
Corto a trela que me impingem e as janelas que se opõem
Hoje em dia
Já perdi toda a paciência e a vergonha não entendo
Serei luz, incandescência, seráѕ fogo que eu acendo
Qualquer dia, hoje em dia, quem diria?
Qualquer diа
Artist | Concha |
Title | Qualquer dia, quem diria |
Composer | Nuno Rodrigues |
Lyricist | António Avelar de Pinho |
Language | Portuguese |